Diagnóstico e tratamento completo para doenças da hipófise e glândulas adrenais: adenomas, síndrome de Cushing, insuficiência adrenal e outros distúrbios hormonais.
As doenças da hipófise e glândulas adrenais são condições complexas que afetam a produção de diversos hormônios essenciais. Como endocrinologista em Goiânia, ofereço diagnóstico preciso e tratamento especializado para adenomas hipofisários, síndrome de Cushing, insuficiência adrenal, prolactinoma e outras disfunções dessas glândulas.
Utilizamos exames modernos de imagem e laboratoriais para diagnóstico preciso, além de tratamentos personalizados que podem incluir medicações, cirurgia ou radioterapia conforme cada caso.
Abordagem integral para doenças da hipófise e glândulas adrenais
Exames hormonais detalhados e ressonância magnética
Identificação correta de adenomas e disfunções hormonais
Prescrição de medicações específicas para cada condição
Orientação pré e pós-operatória quando cirurgia é necessária
Acompanhamento contínuo com exames periódicos
Controle de prolactina elevada e seus sintomas
Tratamento para insuficiência adrenal e hipofisária
Informações claras sobre sua condição e tratamento
Trabalho conjunto com neurocirurgiões quando necessário
Excelência no tratamento de doenças da hipófise e adrenal em Goiânia
Protocolos atualizados com as mais recentes pesquisas
Cuidado empático respeitando suas necessidades
Expertise em condições complexas
Especialização pela renomada universidade
Respostas para as principais dúvidas sobre distúrbios hipofisários e adrenais
A hipófise é uma pequena glândula localizada na base do cérebro, considerada a "glândula mestra" porque controla outras glândulas do corpo. Ela produz diversos hormônios importantes: hormônio do crescimento (GH), prolactina (produção de leite), hormônios que estimulam tireoide (TSH), adrenais (ACTH), ovários e testículos (LH e FSH), e hormônio antidiurético (ADH). Doenças da hipófise podem causar excesso ou deficiência desses hormônios, levando a diversos sintomas. O endocrinologista diagnostica e trata essas condições através de exames hormonais e ressonância magnética.
Adenoma hipofisário é um tumor benigno (não canceroso) da hipófise. São relativamente comuns, afetando cerca de 1 em cada 1000 pessoas. Podem ser funcionantes (produzem hormônios em excesso) ou não funcionantes (não produzem hormônios). Os principais tipos são: prolactinoma (produz prolactina), adenoma produtor de GH (causa acromegalia), adenoma produtor de ACTH (causa síndrome de Cushing) e adenomas não funcionantes. Sintomas incluem dores de cabeça, alterações visuais, e sintomas relacionados ao excesso hormonal. O tratamento pode ser medicamentoso, cirúrgico ou com radioterapia, conforme o tipo e tamanho.
Prolactinoma é o tipo mais comum de adenoma hipofisário, que produz excesso de prolactina. Sintomas em mulheres: irregularidade menstrual, ausência de menstruação, produção de leite fora da gravidez, infertilidade. Em homens: diminuição da libido, disfunção erétil, infertilidade, raramente produção de leite. O tratamento é feito principalmente com medicamentos (cabergolina ou bromocriptina) que reduzem a prolactina e diminuem o tumor. A maioria dos pacientes responde bem à medicação. Cirurgia é reservada para casos que não respondem aos medicamentos. O acompanhamento com endocrinologista é fundamental para ajustar doses e monitorar o tumor.
Síndrome de Cushing é causada pelo excesso de cortisol no organismo. Pode ser causada por adenoma hipofisário produtor de ACTH (doença de Cushing), tumor adrenal, ou uso prolongado de corticoides. Sintomas incluem: ganho de peso com acúmulo de gordura no rosto (face de lua cheia) e tronco, estrias roxas, fraqueza muscular, hipertensão, diabetes, osteoporose, acne, pelos excessivos e alterações de humor. O diagnóstico é feito através de exames de cortisol e ACTH, além de ressonância magnética. O tratamento depende da causa: cirurgia para remover tumor, medicamentos para bloquear cortisol, ou redução gradual de corticoides quando possível.
As glândulas adrenais (ou suprarrenais) são duas pequenas glândulas localizadas acima dos rins. Produzem hormônios essenciais: cortisol (regula metabolismo, resposta ao estresse), aldosterona (controla pressão arterial e eletrólitos), adrenalina e noradrenalina (resposta ao estresse agudo), e pequenas quantidades de hormônios sexuais. Doenças adrenais incluem: insuficiência adrenal (produção insuficiente de hormônios), síndrome de Cushing (excesso de cortisol), feocromocitoma (tumor que produz adrenalina), hiperaldosteronismo (excesso de aldosterona) e tumores adrenais. O endocrinologista diagnostica e trata essas condições.
Insuficiência adrenal ocorre quando as glândulas adrenais não produzem cortisol suficiente. Pode ser primária (doença de Addison - problema nas próprias adrenais) ou secundária (problema na hipófise que não estimula as adrenais). Sintomas incluem: fadiga intensa, fraqueza, perda de peso, pressão baixa, tontura, náuseas, vômitos, dores abdominais, desejo por sal e, na doença de Addison, escurecimento da pele. O diagnóstico é feito através de exames de cortisol e ACTH. O tratamento consiste em reposição de cortisol (hidrocortisona) e, na doença de Addison, também de aldosterona. É fundamental usar pulseira de identificação médica e aumentar doses em situações de estresse ou doença.
Nem sempre. A necessidade de cirurgia depende do tipo e tamanho do adenoma. Prolactinomas geralmente respondem bem a medicamentos e raramente precisam de cirurgia. Adenomas não funcionantes pequenos podem apenas ser observados. Cirurgia é indicada quando: o tumor causa compressão de estruturas vizinhas (nervo óptico), não responde a medicamentos, causa sintomas graves, ou é um adenoma produtor de GH ou ACTH (que geralmente requerem cirurgia). A cirurgia é feita por neurocirurgião especializado, geralmente pela via transesfenoidal (pelo nariz). O endocrinologista acompanha antes e depois da cirurgia, avaliando função hormonal e necessidade de reposição.
Os principais exames incluem: Dosagens hormonais (prolactina, GH, IGF-1, ACTH, cortisol, TSH, LH, FSH, testosterona, estradiol), Testes dinâmicos (teste de supressão com dexametasona, teste de estímulo com ACTH, teste de tolerância à insulina), Ressonância magnética de hipófise (para visualizar tumores), Tomografia de adrenais (para avaliar glândulas adrenais), Cortisol salivar noturno e cortisol urinário de 24h. O endocrinologista solicita os exames conforme suspeita clínica e interpreta os resultados para diagnóstico preciso. Alguns exames são complexos e requerem preparo específico.
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