Tratamento completo para osteoporose e doenças do metabolismo ósseo, com foco em prevenção de fraturas e fortalecimento da saúde óssea.
A osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, aumentando o risco de fraturas. Como endocrinologista em Goiânia, ofereço tratamento completo para osteoporose e osteopenia, com avaliação da densidade óssea, investigação de causas secundárias e prescrição de medicamentos modernos para fortalecer os ossos e prevenir fraturas.
Utilizamos densitometria óssea, exames laboratoriais e tratamentos personalizados para melhorar a saúde óssea e qualidade de vida dos nossos pacientes.
Abordagem integral para saúde óssea e prevenção de fraturas
Avaliação precisa da densidade mineral óssea
Identificação de causas secundárias de osteoporose
Orientação sobre cálcio e vitamina D
Bifosfonatos, denosumabe e outros tratamentos avançados
Acompanhamento com densitometrias periódicas
Orientações para reduzir risco de fraturas
Atividades físicas adequadas para fortalecer ossos
Conhecimento sobre prevenção e cuidados ósseos
Escolha do melhor tratamento conforme seu perfil
Excelência no tratamento de osteoporose em Goiânia
Protocolos atualizados com as mais recentes pesquisas
Cuidado empático respeitando suas necessidades
Foco em evitar fraturas e complicações
Especialização pela renomada universidade
Respostas para as principais dúvidas sobre saúde óssea e osteoporose
Osteoporose é uma doença que enfraquece os ossos, tornando-os frágeis e mais propensos a fraturas. Ocorre quando há perda excessiva de massa óssea. Fatores de risco incluem: idade avançada (especialmente após 65 anos), sexo feminino (mulheres têm 4x mais risco), menopausa (queda de estrogênio), histórico familiar, baixo peso corporal, deficiência de cálcio e vitamina D, sedentarismo, tabagismo, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de corticoides e algumas doenças (hipertireoidismo, hiperparatireoidismo). O endocrinologista avalia fatores de risco e indica densitometria óssea para diagnóstico precoce.
Osteopenia é uma condição intermediária onde há redução da densidade óssea, mas ainda não tão grave quanto a osteoporose. É diagnosticada pela densitometria óssea através do T-score: Normal (acima de -1,0), Osteopenia (-1,0 a -2,5), Osteoporose (abaixo de -2,5). A osteopenia é um alerta para iniciar medidas preventivas: suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios com peso, alimentação adequada. Nem toda osteopenia evolui para osteoporose, mas requer acompanhamento. O endocrinologista define se há necessidade de tratamento medicamentoso ou apenas medidas preventivas, conforme risco de fratura individual.
O diagnóstico é feito principalmente pela densitometria óssea (DEXA), exame que mede a densidade mineral óssea na coluna lombar e fêmur. O resultado é expresso em T-score. Também são solicitados exames laboratoriais: cálcio, vitamina D, paratormônio (PTH), função tireoidiana, função renal, marcadores de remodelação óssea (CTX, P1NP). Esses exames ajudam a identificar causas secundárias de osteoporose. Mulheres devem fazer densitometria a partir dos 65 anos, homens a partir dos 70 anos, ou antes se houver fatores de risco. O endocrinologista interpreta os resultados e define o tratamento adequado.
Osteoporose não tem cura definitiva, mas pode ser muito bem controlada e a densidade óssea pode melhorar significativamente com tratamento adequado. Os objetivos do tratamento são: aumentar a densidade óssea, prevenir fraturas e melhorar qualidade de vida. Com medicamentos modernos (bifosfonatos, denosumabe, teriparatida), suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios com peso e mudanças no estilo de vida, é possível reduzir o risco de fraturas em 50-70%. O tratamento geralmente é prolongado (3-5 anos ou mais) e requer acompanhamento regular com endocrinologista. Mesmo após melhora, é importante manter cuidados preventivos.
Os principais medicamentos incluem: Bifosfonatos (alendronato, risedronato, ácido zoledrônico) - reduzem perda óssea, Denosumabe (injeção semestral) - inibe células que destroem osso, Teriparatida (injeção diária) - estimula formação óssea, indicada em casos graves, Raloxifeno - modulador seletivo de estrogênio, Reposição hormonal - em mulheres na menopausa quando indicado. Todos os pacientes devem suplementar cálcio (1000-1200mg/dia) e vitamina D (1000-2000 UI/dia). A escolha do medicamento depende da gravidade, idade, função renal, risco de fratura e preferência do paciente. O endocrinologista personaliza o tratamento e monitora eficácia e efeitos colaterais.
As recomendações gerais são: Cálcio: 1000-1200mg por dia (incluindo alimentação e suplemento). Fontes alimentares: leite, queijos, iogurte, vegetais verde-escuros, sardinha. Vitamina D: 1000-2000 UI por dia, podendo ser maior se houver deficiência. A vitamina D é essencial para absorção do cálcio. O endocrinologista dosa a vitamina D no sangue (ideal acima de 30 ng/mL) e ajusta a dose conforme necessário. Excesso de cálcio pode causar pedras nos rins, por isso não deve ultrapassar 2000mg/dia. A suplementação deve ser orientada por médico, pois doses inadequadas podem ser ineficazes ou prejudiciais.
Os melhores exercícios para saúde óssea são aqueles com impacto e resistência: Exercícios com peso (musculação, pilates com carga), Caminhada, corrida leve, dança, Exercícios de equilíbrio (yoga, tai chi) - previnem quedas, Exercícios de fortalecimento muscular. Recomenda-se pelo menos 30 minutos, 3-5 vezes por semana. Natação e hidroginástica são excelentes para condicionamento, mas têm menos impacto ósseo. Idosos devem evitar exercícios de alto impacto que aumentem risco de quedas. O endocrinologista orienta sobre atividades adequadas conforme idade, condição física e gravidade da osteoporose. Exercícios regulares podem aumentar densidade óssea em 1-2% ao ano.
A frequência depende do resultado e tratamento: Densidade óssea normal: repetir em 5-10 anos ou conforme fatores de risco, Osteopenia: repetir em 2-5 anos, Osteoporose em tratamento: repetir em 1-2 anos para avaliar resposta ao tratamento, Após melhora significativa: pode espaçar para 2-3 anos. Mulheres devem fazer a primeira densitometria aos 65 anos, homens aos 70 anos, ou antes se houver fatores de risco (menopausa precoce, uso de corticoides, fraturas prévias). O endocrinologista define a frequência ideal conforme cada caso. A densitometria é indolor, rápida e usa baixa radiação.
Agende sua consulta e cuide da sua saúde óssea com acompanhamento especializado.
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